| LISTAS | Os 5 piores filmes de 2018

O ano aproxima-se a passos largos do final e, antes de se falar dos melhores filmes do ano, é altura de se fazer a contabilidade dos piores. Nem que seja para sabermos o que não vermos no futuro. Por isso, eis os piores 5 filmes de 2018.

5º Lugar:
Geada, de Sharunas Bartas


Quem diz que os filmes do Manoel Oliveira são chatos é porque nunca viu nada do Sharunas Bartas. O lituano regressou este ano com um road movie entre Vilnius e Kiev, em que o seu cinema-verité tenta ser mais verdadeiro que a própria verdade. No final, só nos lembramos que passou por lá a Vanessa Paradis.
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4º Lugar:
Mamma Mia! Here we go Again, de Ol Parker


Depois de Mamma Mia! ter sido o filme mais visto de 2008, era apenas uma questão de tempo até Hollywood fazer uma sequela. E fê-lo da única forma que o sabe fazer: com um filme exactamente igual, mas maior, mais brilhante e mais barulhento. Ou seja, o dobro do lucro e metade do interesse.
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3º Lugar:
O Predador, de Shane Black


Todos pensávamos que era desta que o Predador voltaria a ter relevância. Mas Shane Black aposta tudo num série-b action driven cheio de humor e… afinal saiu o zero. Um daqueles casos em que a desilusão ajuda-nos a desgostar mais do filme.
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2º Lugar:
Bullet Head – O Último Golpe, de Paul Solet


Adrien Brody, John Malkovich, Antonio Banderas e um dos Culkins precisam de dinheiro para renovar a casa de banho (leia-se coca) e vão até à Bulgária fazer um filme. Afinal de contas, em 2017 Banderas fez 4 filmes lá de uma só vez. E, de todos, este até o mais despachado. E então?
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1º Lugar:
Linhas de Sangue, de Sérgio Graciano e Manuel Pureza


Sérgio Graciano e Manuel Pureza dedicaram-se tanto à campanha de publicidade viral para Linhas de Sangue que se esqueceram de fazer o filme. É pena, pelos trailers parecia que podia ter alguma graça.

Menção Honrosa:
Madame Hyde, de Serge Bozon


Não estamos habituados a ver Isabelle Huppert assim. Ou seja, em papeis em que faz de mulher frágil e em filmes maus. Madame Hyde cita Bresson, Turneur e Pedro Costa, mas depois é só um filme descompensado, exagerado e cartunesco. Ah, e dispensável.
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