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Houve uma altura, ali mais ou menos depois de Os Mutantes, que Teresa Villlaverde parecia que ia ser a ponta-de-lança titular da selecção cinematográfica portuguesa, fazendo dupla com o Pedro Costa. Não é que tenha desaparecido das convocatórias, mas as suas exibições (leia-se filmes) tornaram-se mais inconstantes. Especialmente depoisde Trance, em que coleccionava todas as […]