| CRÍTICAS | Gothika

É curioso ver agora, com a devida distância temporal, como Gothika envelheceu tão mal e tão depressa num curto período de tempo. Quando foi feito, em 2003, tinha tudo para ser uma bomba de bilheteira. Primeiro, porque era o primeiro filme americano de Mathieu Kassovitz, o francês que, depois de se revelar ao mundo com […]