| CRÍTICAS | Amesterdão
Houve uma altura em que David O. Russell caiu nas boas graças de meio mundo e andava aí nas palmilhas de muito boa gente. Até havia quem lhe chamasse o último dos clássicos. E conseguiam dizer isso com cara séria, sem se rirem. Depois fez o Joy, a coisa esfriou um pouco e nunca mais […]