| CRÍTICAS | Come to Daddy

O nome de Ant Timpson provavelmente não vos diz nada, mas se referir que é o produtor de títulos como The Greasy Strangler, Turbo Kid ou Censor – alguns dos filmes mais fora da caixa dos últimos tempos no que diz respeito aos sub-géneros do terror e fantástico -, talvez a coisa altere-se um pouco. […]

| CRÍTICAS | O Bom Filho

Com Sozinho em Casa, Macaulay Culkin tornou-se num fenómeno de popularidade sem igual. De repente, era o actor mais procurado de Hollywood, tornando em ouro tudo aquilo que tocava. Provavelmente tentando gerir a carreira do filho para que esta não se esgotasse enquanto child actor, rapidamente os pais procuraram encontrar um filme em que este […]

| CRÍTICAS | Color Out of Space

Existe em Color Out of Space matéria suficiente para o inscrever automaticamente na mitologia cinematográfica sem sequer ser necessário ver o filme. Comecemos pelo mais importante: Color Out of Space marca o comeback de Richard Stanley 25 anos depois de ter enlouquecido nas filmagens desse desastre épico que é A Ilha do Dr. Moreau (e […]

| CRÍTICAS | Polícias Corruptos

Apesar de fazer 500 filmes por ano, Nicolas Cage consegue ter um palmarés respeitável (um Oscar incluído, é favor não esquecer) e, mais importante ainda, um street creed bem respeitável. Aliás, esse crédito junto do público é bem mais alto do que a sua credibilidade em Hollywood. A internet pode ama-lo, mas é cada vez […]

| SÉRIES | Dirk Gently’s Holistic Detective Agency

Dirk Gently’s Holistic Detective Agency é nome de série que lhe dá, logo à partida, e só pelo seu brilhantismo, um estado de graça de 3 ou 4 episódios. Neste caso,  não se sente sequer essa necessidade porque os primeiros episódios são exactamente os melhores. Imaginem uma mistura entre Wilfred (não só porque também tem o […]

| CRÍTICAS | O Despertar da Mente

Se o amor pudesse ser transformado num filme, esse filme seria O Despertar Da Mente. É que O Despertar Da Mente é talvez a mais bela e completa história de amor do cinema; não só dos lados positivos, mas também dos negativos que uma relação comporta – não só o paraíso, mas também o inferno do amor. […]