| CRÍTICAS | RoboCop

É inevitável: sempre que anunciam mais um remake ou reboot, uma foca morre. Nós ficamos indignado, o ódio invade as redes sociais e amaldiçoamos tudo e todos em Hollywood. Mas depois o filme estreia e vamos sempre ver. E mesmo que o façamos contrariados, temos sempre uma fagulha de esperança cá dentro de que desta […]

| CRÍTICAS | Capitão América: O Soldado do Inverno

Uma das cenas fixes de Capitão América: O Primeiro Vingador era o seu ar de war movie. Ao contrário do que seria de esperar, o filme pouco tinha de super-hero movie como os outros títulos da Marvel. Também é verdade que depois lhe faltava mais sujidade, mais lama e mais brutidade, mas isso é o […]

| CRÍTICAS | 300: O Início de um Império

300 podia não ser um grande filme, mas tinha o factor uau. Se raspássemos a superfície percebíamos que havia muito pouco conteúdo lá dentro, mas não era isso que importava. A violência hiper-estilizada, o aspecto comic book ou as câmaras-lentas à barda eram tudo truques que criavam uma sensação de vertigem, que era o que […]

| CRÍTICAS | O Fantástico Homem-Aranha 2: O Poder de Electro

A culpa também é minha. Enquanto continuarmos a ver estes filmes do Homem-Aranha eles não vão parar de fazer sequelas. E quando já não tiverem assunto para mais continuações, recomeçam o processo, com mais um reboot. É o que já está a acontecer com este O Fantástico Homem-Aranha e, ao que parece, ninguém parece querer […]

| CRÍTICAS | Hudson Hawk – O Falcão Ataca de Novo

Antes de haver O Código Da Vinci havia Hudson Hawk – O Falcão Ataca De Novo, mas ninguém parece lembrar-se disso. Quando estreou, o filme levou tanta porrada que toda a gente parece tê-lo apagado da memória (incluindo os actores que participam nele). Hudson Hawk – O Falcão Ataca De Novo é um dos filmes mais […]

| CRÍTICAS | A Imagem Que Falta

Em 1977, os Khmer Vermelhos de Pol Pot tomaram o poder no Camboja e instauraram um regime comunitário socialista, que pretendia erradicar todos os vestígios imperialistas e recomeçar uma nova sociedade pura e livre de vícios. Esvaziaram as cidades e construíram gigantescos campos de trabalho – de reeducação, perdão – onde milhares perderam a vida. […]