| CRÍTICAS | Stardust

Duncan Jones e a família não autorizaram o licenciamento da música de David Bowie para fazer Stardust – o filme que pretende contar como foi a primeira digressão do camaleão aos Estados Unidos e com isso levou à criação de Ziggy Stardust -, mas isso não demoveu o realizador Gabriel Range. Que raio!, um filme […]

| CRÍTICAS | Mank

*por Diogo Augusto Há três coisas certas na vida: a morte, os impostos e Orson Welles escreveu o magnífico O Mundo a Seus Pés. Ou se calhar não. A morte chuta-se cada vez mais para a frente, os paraísos fiscais fazem gato-sapato das autoridades tributárias e afinal parece que foi o Herman Mankiewicz que escreveu […]

| CRÍTICAS | Volúpia do Crime

Depois do sucesso de Que Teria Acontecido a Baby Jane?, Joan Crawford ganhou uma nova vida artística em Hollywood, desta vez no cinema de terror. Poderia não ser a mesma coisa de antes, mas Crawford estava contente com a atenção que voltara a ter. Por isso, em 1964, não é de todo surpreendente que aceite […]

| CRÍTICAS | O Comboio Fantasma

Seis homens entram numa carruagem de comboio e ficam fascinados com o baralho de tarot de um deles (Peter Cushing). A maioria está curiosa com as promessas de vidência do misterioso passageiro, mas um (Cristopher Lee) odeia tudo o que tenha a ver com aldrabões, vendedores da banha da cobra e Svengalis de meia-tigela. Seja […]

| CRÍTICAS | Miss

O realizador luso-francês Ruben Alves decidiu fazer um filme sobre questões de género e de identidade, com Miss, a história de um rapaz (Alexandre Wetter) que decide concorrer a Miss França. No entanto, tendo em conta que Ruben Alves é quem fez o muito estereotipado A Gaiola Dourada, sobre a diáspora portuguesa em França, a […]

| CRÍTICAS | Com a Maldade na Alma

Apesar do inesperado sucesso de Que Teria Acontecido a Baby Jane?, com um Oscar inclusive arrecadado por Bette Davis, a verdade é que a vida de nenhum dos intervenientes correu como esperado nos anos seguintes. Tanto as actrizes, Joan Crawford e a dita cuja Bette David, como o realizador Robert Aldrich, continuaram sem receber propriamente […]

| CRÍTICAS | Dá Tempo ao Tempo

Tendo em conta que as viagens no tempo não existem nem nunca vão existir (sim, porque se isso acontecesse no futuro, então já alguém teria vindo ao passado dize-lo), qualquer máquina de viagens no tempo é boa. Um Delorean é tão legítimo quanto uma banheira com jacuzzi ou mesmo uma caixa de cartão. Por isso, […]

| CRÍTICAS | Uma Vida à Sua Frente

É certo que a Netflix pode ter milhentos defeitos, mas também há que reconhecer um ou outro feito positivo. Como, por exemplo, o de nos trazer de novo Sophia Loren, que, aos 86 anos(!), continua uma sex symbol e continua a teimar escolher papeis que não correspondam a esse estatuto. Ou seja, ontem como hoje. […]

| CRÍTICAS | A Arena

Um ano depois do sucesso de Mulheres Acorrentadas, o filme que basicamente define todo o sub-género das mulheres-na-prisão, Roger Corman repetiu a empreitada e voltou a colocar Pam Grier e Margaret Markov juntas em A Arena. No entanto, desta vez optou por recuar no tempo, transportando-as para o tempo do império romano, e por aumentar […]