| CRÍTICAS | Coisa Ruim

Actualmente temos visto os filmes portugueses a flirtar mais frequentemente com o cinema de género, mas em 2006, quando estreou Coisa Ruim, isso ainda era coisa rara. Por isso, o filme de Tiago Guedes e Frederico Serra criou algum buzz, abrindo inclusive a edição desse do Fantasporto (quando o Fantasporto ainda era relevante). Pela primeira […]

| LISTAS | Os Melhores Filmes de 2022

À primeira vista, 2022 parece ter sido um ano com poucos graaaandes filmes, mas com muitos filmes interessantes. Ou seja, foi um ano consistente do ponto de vista cinematográfico. Ou então fui eu que vi poucos filmes. A verdade é que o panorama mudou pouco: os super-heróis continuam a dominar a produção de grande escala, […]

| CRÍTICAS | Restos do Vento

Existem poucos costumes em Portugal mais parvos do que os caretos. A excepção deve ser, provavelmente, a praxe. As máscaras são espectaculares, mas aquela coisa de andarem a importunar as pessoas, ao abrigo da tradição (seja lá isso o que for), faz tanto sentido no século XXI como a fome. É como o Carnaval… no […]

| CRÍTICAS | Patrick

Imaginem que vivam em Paris, com um artista da alta roda francesa, e que teriam que voltar abruptamente para viver na casa dos pais, num monte no norte de Portugal, donde saíram há uma década quando tinham 10 anos. Agora imaginem que a razão de terem saído de Portugal para França é porque haviam sido […]

| CRÍTICAS | O Filme do Bruno Aleixo

A longevidade do Bruno Aleixo é o que mais surpreende neste fenómeno. Mais do que o seu humor muito específico, entre o saloio, o espertalhão e o absurdo, o seu formato parecia limitado. O Programa do Aleixo, que começou em 2008, era apenas uma animação de um cão + um busto + uma action figure […]

| CRÍTICAS | Tristeza e Alegria na Vida das Girafas

Se lá fora o cinema para adultos de imaginário infanto-juvenil, meio surreal meio onírico, encontra eco num manancial de nomes que vão de Michel Gondry a Jean-Pierre Jeunet ou Miranda July, em Portugal esse tem sido um legado mais restrito, que se limita a dois nomes: o de Miguel Gomes e o de João Nicolau. […]