| CRÍTICAS | Coisa Ruim

Actualmente temos visto os filmes portugueses a flirtar mais frequentemente com o cinema de género, mas em 2006, quando estreou Coisa Ruim, isso ainda era coisa rara. Por isso, o filme de Tiago Guedes e Frederico Serra criou algum buzz, abrindo inclusive a edição desse do Fantasporto (quando o Fantasporto ainda era relevante). Pela primeira […]

| LISTAS | Os Melhores Filmes de 2022

À primeira vista, 2022 parece ter sido um ano com poucos graaaandes filmes, mas com muitos filmes interessantes. Ou seja, foi um ano consistente do ponto de vista cinematográfico. Ou então fui eu que vi poucos filmes. A verdade é que o panorama mudou pouco: os super-heróis continuam a dominar a produção de grande escala, […]

| CRÍTICAS | Restos do Vento

Existem poucos costumes em Portugal mais parvos do que os caretos. A excepção deve ser, provavelmente, a praxe. As máscaras são espectaculares, mas aquela coisa de andarem a importunar as pessoas, ao abrigo da tradição (seja lá isso o que for), faz tanto sentido no século XXI como a fome. É como o Carnaval… no […]

| FESTIVAIS | MotelX – o que ver nesta 16ª edição?

O MotelX, o Festival Internacional de Terror de Lisboa, está quase a começar. É a maior celebração do cinema fantástico no nosso país e vou lá estar, a tentar ver o máximo que conseguir e contar-vos tudo. Este é um daqueles festivais em que praticamente podemos fechar os olhos e escolher um filme do programa […]

| LISTAS | Os 10 melhores filmes de 2019 do Francisco Rocha

10º LugarA Árvore da Discórdia, de Hafsteinn Gunnar Sigurðsson 9º LugarChuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, de Renée Nader Messora & João Salaviza 8º LugarDiamantino, de Gabriel Abrantes & Daniel Schmidt 7º LugarNós, de Jordan Peele 6º LugarJoker, de Todd Phillips 5º LugarA Herdade, de Tiago Guedes 4º LugarNovember, de Rainer Sarnet 3º LugarBacurau, […]

| CRÍTICAS | Tristeza e Alegria na Vida das Girafas

Se lá fora o cinema para adultos de imaginário infanto-juvenil, meio surreal meio onírico, encontra eco num manancial de nomes que vão de Michel Gondry a Jean-Pierre Jeunet ou Miranda July, em Portugal esse tem sido um legado mais restrito, que se limita a dois nomes: o de Miguel Gomes e o de João Nicolau. […]