| CRÍTICAS | Asteroid City

Depois de ter andado pela Europa, quer em França (olá Crónicas de França do Liberty, Kansas Evening Sun) quer pela Mitteleuropa (olá Grand Budapest Hotel), Wes Anderson – que, na realidade, é um autor muito mais europeu do que americano – regressou aos Estados Unidos. E logo para brincar com um género cinematográfico 100 por […]

| CRÍTICAS | Crónicas de França do Liberty, Kansas Evening Sun

À medida que o corpo de trabalho de Wes Anderson evolui este torna-se mais completo, mais minucioso e mais detalhado. É um gesto criador total, que já se tornou numa autêntica marca autoral própria. O seu nome pode ainda não se ter tornado em adjectivo (aquele sinal máximo da influência total de um realizador no […]

| CRÍTICAS | Ilha dos Cães

Não foi a primeira vez que Wes Anderson experimentou o cinema de animação. E, tal como em O Fantástico Senhor Raposo, também Ilha dos Cães é um filme em stop motion, que nem por isso deixa de ter todas as marcas do seu cinema anterior. Só admira é que o seu nome não se tenha […]

| CRÍTICAS | O Fantástico Senhor Raposo

É capaz de não haver em toda a história do cinema um realizador com uma marca autoral tão vincada quanto Wes Anderson. Ao realizador norte-americano basta vermos a paleta de cores para identificarmos o filme, o seu formalismo mais formalista que os formalistas que vai contra todas as regras dos directores de fotografia ou aqueles planos […]