| CRÍTICAS | Pistol Whipped – Jogo Mortal

Steven Seagal sempre adorou os que os seus filmes girassem à volta do seu umbigo e de quão grandioso, dotado e sábio é. Por iss, não deixa de estranhar ver ao início de Pistol Whipped – Jogo Mortal que ele faz de ex-polícia expulso, alcoólico, viciado no jogo e pai negligente. Mas depois percebemos que, […]

| CRÍTICAS | The Staircase

Uma vez atravessei a fronteira Belize-México. Quando saí do Belize carimbaram-me, como deviam, o passaporte para me autorizar a saída. Daí a uns metros, tendo de passar no controlo fronteiriço do México, voltei a apresentar o passaporte para confirmarem que havia sido carimbado e porem o deles. Chego-me ao pé do guarda, abro o passaporte […]

| CRÍTICAS | Especial Mamma Mia!

Mamma Mia! foi o filme mais visto do ano da graça do Senhor de 2008. Não ganhou nenhum Oscar nem nenhum crítico (com boa ou má vontade) o elogiou, mas, no entanto, toda a gente o viu, quer de livre vontade quer obrigado e quer tenham vergonha de o admitir ou não. Eu não tenho vergonha […]

| CRÍTICAS | Almas Perversas

O film noir, uma instituição do cinema clássico de Hollywood, teve a sua génese no outro lado do Atlântico, mais propriamente no expressionismo alemão. E, nomeadamente, pela mão dos realizadores germânicos que se exilaram nos Estados Unidos para fugir à Segunda Grande Guerra. Fritz Lang foi um desses nomes e, apesar da sua carreira em […]

| CRÍTICAS | Um Desastre de Artista

The Room é um dos filmes que aparece lado a lado com Plano 9 do Vampiro Zombie quando se elegem os piores filmes de sempre. Tal como o clássico de Ed Wood, também este ganhou um estatuto de culto que o fazem alvo de exibições regulares em todo o mundo, cultivando uma falange de admiradores […]

| CRÍTICAS | Who’s Singing Over There

Antes de haver Emir Kusturica, o cinema sérvio (ou jugoslavo, que é quase a mesma coisa) tinha um só nome: Who’s Singin’ Over There, o mais famoso filme de todo o país, êxito de bilheteiras e marco da cultura pop local, completamente inserido no seu imaginário colectivo. Antes de haver Era uma Vez um País, Who’s Singin’ Over […]

| CRÍTICAS | Tau

De acordo com a psicologia das cores, o azul está relacionado com a traquilidade, mas também com a monotonia e a depressão. Por sua vez, o vermelho (e o laranja) significa energia, vitalidade, paixão e violência. Depois de Kiewslowski ter dedicado uma trilogia inteira às cores e de alguns filmes que prestam mais ou menos […]

| CRÍTICAS | Sabotagem

Depois de cumprido o seu tempo como governador, Arnold Schwarzenegger regressou aos ecrãs para uma nova fase na carreira. Mais velho e numa altura em que os filmes de acção mudaram – agora os action heroes são mais introspectivos e negros do que os dos anos 80 -, as expectativas eram grandes para ver o que […]