| CRÍTICAS | Madame Hyde

Estamos habituados a ver Isabelle Huppert em papeis fortes e dominantes. Por isso, a primeira coisa que surpreende em Madame Hyde é a forma como a francesa se apaga e […]

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| CRÍTICAS | Cabaret Maxime

O Maxime, o saudoso cabaret da Praça da Alegria (do qual o realizador Bruno de Almeida chegou a ser sócio antes de encerrar portas), era um espaço que tinha uma […]

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| CRÍTICAS | Gilda

Gilda, realizado por Charles Vidor em pleno código Hays, deve ter sido uma dor de cabeça para os censores. Com tanta tensão sexual acumulada, diálogos picantes nas entrelinhas e sugestões […]

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| CRÍTICAS | Efeitos Secundários

Steven Soderbergh, mui prolífero realizador que tem tudo para vir a ser “reavaliado” por uma nova geração de cinéfilos snobs num futuro mais ou menos próximo, anunciou o adeus aos […]

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| CRÍTICAS | Cyborg

Para quem cresceu no final dos anos 80, a Canon foi um parceiro fundamental na adolescência. Não importava quem fossemos- o puto popular da escola ou aquele que levava porrada […]

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| CRíTICAS | You Don’t Know Jack

A eutanásia é, quiçá, o tema tabu definitivo do mundo ocidental. Apesar do debate sobre o assunto vir a lume de quando em vez (lembram-se da semana passada?), continua invariavelmente […]

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| CRÍTICAS | Ter e Não Ter

Consta que Howard Hawks fez uma aposta com Ernest Hemingway, em que era capaz de fazer um bom filme a partir do seu pior livro. Escolheu então Ter e Não Ter, […]

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| CRÍTICAS | Mar Adentro

Mar Adentro foi um fenómeno quando estreou, primeiro em Espanha e depois no resto do mundo, fascínio esse que acabou traduzido em vários Goyas e no Óscar para melhor filme estrangeiro. […]

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| CRÍTICAS | Máquinas de Guerra

Seguindo o sucesso dos homens-máquina de Exterminador Implacável e RoboCop, Jean-Claude Van Damme também experimentou o género no início dos anos 90. Se bem que, no seu caso, nunca percebemos […]

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