| CRÍTICAS | Hiroshima, meu Amor
Nesta onda de reposições, tem havido uma aposta em três tipos de filmes, a saber: os clássicos da época áurea de Hollywood (olá Casablanca), os filmes de culto de autores do mundo (olá Bergman, olá Ozu) e o cinema de autor europeu. É nesta última equipa que se insere este Hiroshima Meu Amor, obra maior […]