| CRÍTICAS | Sangue Selvagem

Weyes Blood, que tem carreira a solo, mas que eu gosto mais enquanto baixista dos Jackie O-Motherfucker, foi buscar o seu nome artístico a Wise Blood, o primeiro romance de Flannery O’Connor, uma das mais importantes vozes literárias norte-americanas e rainha do gótico sulista. O que pouca gente se lembra é que também John Huston, […]

| CRÍTICAS | Supernova

Se os filmes representam a época em que foram feitos, então, num futuro mais ou menos longínquo, quem for analisar a produção cinematográfica de 2021 vai perceber na perfeição o que foi a vida durante a pandemia: deprimente, desanimador e angustiante. Ora vejamos os filmes que estrearem no último mês: prova a) O Pai, prova […]

| CRÍTICAS | Luca

Ao contrário da Disney, cujos melhores títulos são à base da antropomorfização do mundo animal, a Pixar já nos provou ser capaz de criar verdadeiros universos criativos. Sejam eles com monstros (Monstros e Companhia), com elfos (Bora Lá) ou com o reino dos mortos (Coco). Por isso, olhar para o mundo submarino dos monstros marinhos […]

| CRÍTICAS | Ao Ritmo de Washington Heights

Hollywood, no seu comportamento devorador de toda a fórmula minimamente vencedora, sempre adorou vampirizar os musicais da Broadway, até porque esse sempre foi um género com tradição daquele lado do Altântico. Por isso, os exemplos são vários e se os quisesse contar pelos dedos das mãos, precisaria de uma mão mutante com uma boa dezena […]

| CRÍTICAS | Riders of Justice

À medida que vai envelhecendo, Mads Mikkelsen vai-se tornando num actor de acção cada vez mais badass. Depois de já ter sido vilão num James Bond, num filme da Marvel e no franchise Star Wars, o dinamarquês agora torna-se num daqueles pais vingadores, do qual Ralph Fiennes se tornou no arquétipo perfeito após Busca Implacável, […]

| CRÍTICAS | Niagara

Um dos problemas dos estereótipos é que se focam e normalizam numa pequena parte de uma pessoa em detrimento do todo. Por exemplo, olhe-se o caso de Marilyn Monroe. Por ter sido uma das mais desejadas mulheres do planeta e por causa de uma filmografia assente sobretudo em comédias (mais ou menos) patetas, criou-se uma […]

| CRÍTICAS | Projecto Gemini

Nos anos 90, Will Smith andava nas palminhas de toda a gente e era o actor mais requisitado de Hollywood. Depois da fama com O Príncipe de Bei-Air, Smith começou a transformar em ouro tudo o que tocava: Dia da Independência, Os Bad Boys, MIB – Os Homens de Negro… A isso juntou uma carreira […]

| CRÍTICAS | Ninguém

No final dos anos 60 o rock tinha-se tornado tão inchado e balofo que já ninguém tinha paciência para ele. Bandas como os Pink Floyd, os Yes ou os King Crimson demoravam-se a mostrar o seu tecnicismo e virtuosismo em canções esticadas até lá do limite da paciência e apenas eles é que se divertiam […]

| CRÍTICAS | Raparigas

Já todos vimos cinema suficiente para saber bem como é o ambiente social e familiar em que vive Celia (Andrea Fandos), a protagonista de Raparigas. Celia estuda num colégio católico de freiras e esse ambiente rígido e conservador projecta-se em casa, onde vive com a mãe. No fundo, é aquilo que temos visto ao longo […]