| CRÍTICAS | Entrevista

Theo Van Gogh tinha apenas 47 anos quando foi assassinado por um terrorista extremista, que não havia gostado da forma como este abordara o Islão no seu filme anterior. Como tributo ao realizador, o seu agente propôs-se a refazer três dos seus filmes em Hollywood, em língua inglesa, cumprindo assim também um sonho do próprio […]

| CRÍTICAS | Glorious

Já todos vimos filmes com o protagonista presos o tempo todo no sítio mais improvável de sempre. Em Enterrado, Ryan Reynolds passava o filme todo enterrado vivo, em Locke, Tom Hardy passava o filme todo num carro a conduzir e, que raio!, em Cabine Telefónica, Collin Farrell passava o filme todo numa… cabine telefónica(!). Mas […]

| CRÍTICAS | Daisy Diamond

Costuma-se dizer que é da Áustria que vêm os filmes mais perturbadores da actualidade (cortesia de gente como Michael Haneke ou Ulrich Seidl), mas isso não é correcto. É na Dinamarca que se fazem alguns dos filmes mais fucked up do momento, só que isso nos passa despercebido porque: a) a Dinamarca continua a exportar […]

| CRÍTICAS | Órfã – A Origem

Sejamos sinceros: Órfã não era um filme nada mau (e até é um pouco subvalorizado, diga-se), mas, em 2022, quem é que ainda se lembrava dele? Pelos vistos, alguém na Paramount é um grande fã do filme de Jaume Collet-Serra, porque a produtora foi resgatar os direitos de Órfã ao fundo do baú da Warner […]

| CRÍTICAS | Má Sorte no Sexo ou Porno Acidental

A abertura de Má Sorte no Sexo ou Porno Acidental desconcerta qualquer um. Durante uma longa sequência extremamente gráfica e explícita, um casal filma uma sex tape bem fogosa, que inclui grandes planos de pilas erectas e xiritas peludas. Depois vimos a saber que o vídeo acabou por cair na net e ela, Emilia (Katia […]

| CRÍTICAS | A Lei de Teerão

E, de repente, o Irão produz um filme que é, simultaneamente, um sucesso de bilheteira dentro e fora de portas. Não é que o cinema iraniano seja propriamente desconhecido internacionalmente, mas A Lei do Teerão não é propriamente o que estamos habituados nos filmes de Abbas Kiarostami ou Jafar Panahi. Aliás, aqui nem sequer há […]

| CRÍTICAS | The Watermelon Woman

Cheryl Dunye, quando estava a terminar a escola de cinema, olhou em volta e não se reviu naquelas pessoas. Enquanto mulher, negra e lésbica, Dunye tinha dificuldades em encontrar semelhantes. Mas com assim? Será que, num século de história do cinema, nunca terão havido outras como ela a fazer filmes? Ou será que esta é […]