| CRÍTICAS | Speak No Evil

Um casal dinamarquês, Bjørn (Morten Burian) e Louise (Sidsel Siem Koch), conhece um casal neerlandês, Patrick (Fedja van Huêt) e Karin (Karina Smulders) durante umas férias na Toscana e, apesar do curto período de tempo, desenvolvem uma forte relação de cumplicidade. Afinal de contas, como um dos dinamarqueses diz às tantas, este povo tem mais […]

| CRÍTICAS | Gone in the Night

Se há coisa que Gone in the Night gosta (e se esforça por) é de gorar as expectativas do espectador. Por isso, quando tudo parece indicar um filme sobre jovens (jovens adultos pelo menos, no caso de Winona Ryder e John Gallagher Jr.) sozinhos numa cabana no meio do mato, o realizador Eli Horowitz troca-nos […]

| CRÍTICAS | Histórias Extraordinárias

Filmes corais, feitos a várias mãos, têm sempre um sabor estranho. Por um lado, é inevitável não nos sentirmos entusiasmados com a mistura de tanto talento, entre diferentes actores e realizadores; mas, por outro lado, sabemos que raramente dão certo, porque é difícil fazerem sentido. São normalmente uma amálgama de estilos e de altos e […]

| CRÍTICAS | Entrevista

Theo Van Gogh tinha apenas 47 anos quando foi assassinado por um terrorista extremista, que não havia gostado da forma como este abordara o Islão no seu filme anterior. Como tributo ao realizador, o seu agente propôs-se a refazer três dos seus filmes em Hollywood, em língua inglesa, cumprindo assim também um sonho do próprio […]

| CRÍTICAS | Glorious

Já todos vimos filmes com o protagonista presos o tempo todo no sítio mais improvável de sempre. Em Enterrado, Ryan Reynolds passava o filme todo enterrado vivo, em Locke, Tom Hardy passava o filme todo num carro a conduzir e, que raio!, em Cabine Telefónica, Collin Farrell passava o filme todo numa… cabine telefónica(!). Mas […]

| CRÍTICAS | Daisy Diamond

Costuma-se dizer que é da Áustria que vêm os filmes mais perturbadores da actualidade (cortesia de gente como Michael Haneke ou Ulrich Seidl), mas isso não é correcto. É na Dinamarca que se fazem alguns dos filmes mais fucked up do momento, só que isso nos passa despercebido porque: a) a Dinamarca continua a exportar […]

| CRÍTICAS | Órfã – A Origem

Sejamos sinceros: Órfã não era um filme nada mau (e até é um pouco subvalorizado, diga-se), mas, em 2022, quem é que ainda se lembrava dele? Pelos vistos, alguém na Paramount é um grande fã do filme de Jaume Collet-Serra, porque a produtora foi resgatar os direitos de Órfã ao fundo do baú da Warner […]