| CRÍTICAS | Mulher-Maravilha

Depois de ter apenas aparecido 5 minutos em Batman vs Super-Homem – O Despertar da Justiça e ter roubado completamente o filme para si, estava toda a gente em pulgas para ver a Mulher-Maravilha num filme em nome próprio. Até eu estava, confesso, mesmo sendo uma heroína que nunca me disse nada – um pouco […]

| CRÍTICAS | Phil Spector

A única coisa capaz de rivalizar com a genialidade de Phil Spector é o seu mau feitio. Se por um lado é unânime a importância do seu contributo para a história da música pop anglo-saxónica (especialmente com a sua técnica do wall of sound, com a qual gravou todos os girls groups dos anos 60 […]

| CRÍTICAS | Thor: Ragnarok

Um dos problemas das adaptações de Thor ao cinema sempre foi encontrar o tom certo entre o ambiente mitológico e a nossa realidade. Especialmente em Thor, isso nem sempre era feliz. A solenidade com que deuses vestidos de capa e espada chegavam às ruas de Nova Iorque aproximavam-no perigosamente de xungarias série b, tipo… He-Man – […]

| CRÍTICAS | Assalto ao Shopping

Assalto ao Shopping começa com um Antonio Banderas com ar de quem já teve melhores dias, no centro de emprego, a procurar trabalho. Dizem-lhe que não há nada para ele, ou pelo menos para as suas qualificações, e ele implora por um, garantindo fazer qualquer coisa. E arranjam-lhe este straight-to-dvd, que o Netflix não tem vergonha […]

| CRÍTICAS | A Desaparecida, o Aleijado e os Trogloditas

Olhamos para A Desaparecida, o Aleijado e os Trogloditas e parece que não há nada que enganar: estamos perante mais um neo-western. Está lá tudo: as roupas, os cavalos, as longas paisagens recortadas pelos altos desfiladeiros e até o título em português presta homenagem ao western spaghetti. Além disso, assim que começa, com uma violência mais […]

| CRÍTICAS | Baby Driver – Alta Velocidade

O Orange, do Jon Spencer, é capaz de ter uma das melhores entradas de sempre da história do rock’n’roll. Começa com uma malha de guitarra e bateria com um violino por cima e vai demorando-se até que, no seu modo de pregador desvairado, ouve-se thank you very much, ladies and gentlemen, right now I got to tell […]

| CRÍTICAS | O Apostador

Existem vários tipos de professores. Há aqueles que inspiram os seus alunos a serem perseguirem os seus sonhos, a alcançarem os seus objectivos e a tornarem-se melhores pessoas, como o Robin Williams, em O Clube dos Poetas Mortos. E depois há aqueles como Mark Whalberg, em O Apostador, que diz aos seus alunos de literatura que, […]